domingo, 3 de março de 2013

Dezesseis - marrying the danger.

Narração - Harold Edward Styles.

Era uma terça, eu estava morrendo de saudades da SeuNome, porém sou um cara muito orgulhoso, e ela me disse algo que eu não gostei... Esse tal de Ian querer voltar com ela. Por incrível que pareça em relação a ela, Harry Styles O pegador não se garante mais. Afinal, ela o trocou e pode me trocar também, nunca se sabe. Eu a amo demais e não quero que nada aconteça a ela, jamais.
Por falar nisso, São 9:45, e esse horário é o nosso intervalo na escola. Resolvi ligar. Chamou e ninguém atendeu. Então liguei para Natália.
- Alô?
- Harry? É você?
- Sim o que foi Natália?
- Harry me ajuda...
- Calma, respira o que houve?
- A....
- O QUE TEM A SEUNOME? O QUE FEZ COM ELA?
- Eu... Harry eu não sei.... eu encontrei...
- VOCÊ ENCONTROU O QUE NATÁLIA ?
- Encontrei.... ela caída na biblioteca e... tão botando ela na ambulância...
- AN? EU TO INDO AÍ.
- agora?
- INDO PRO AEROPORTO.
- mas você tá na escola.
- QUE SE DANE NATE, EU TO INDO PRA ONDE VOCÊ ESTÁ AGORA.
Eu disse desligando o telefone e correndo até a sala para pegar a mochila.
A pendurei nas costas e sai correndo. Corri pelo quarteirão inteiro até um ponto de táxi e pedi para ir o mais rápido possível ao aeroporto.
Eu iria até lá de bicicleta mas iria parecer uma cena do clipe tittanium então, não.
- Você têm um vôo disponível para New York?
- Sairá em 2 minutos, senhor.
- De que portão? - eu perguntei, já batendo o pé de ansiedade.
- Portão F, senhor.
Nem obrigada eu disse. Saí correndo atrás do portão F e atropelando quer quer que estivesse na minha frente. Passei pelos seguranças, a sala de revista de mercadorias, correndo enquanto policiais vinham atrás de mim.
Cheguei na sala de embarque e desembarque enquanto correr já estava se tornando mais cansativo que o normal, e eles estavam me alcançando.
Portão F, plataforma M01. Era aqui. Olhei ainda correndo o relógio e o vôo iria partir exatamente...agora.
Subi a plataforma correndo. O avião já iria partir, o corredor imenso iria ficar vazio, então eu pulei.
Pulei da ponta do corredor buscando chegar a porta do avião. Enfim, cheguei, e não me pediram nada. Apenas entrei como se fosse alguém muito desesperado por um vôo, porém normal.
Mas eu não estava normal. Queria saber da SeuNome. Já estava agoniado querendo saber quanto tempo esse vôo iria demorar.
Em menos de duas horas, eu cheguei.
- Alô Natália?
- Oi....
- Em que hospital vocês estão?
- No do centro.
- Sei qual é....muito bem. - Ah não, ela estava no hospita em que nossa bisavó morrera. Por deus que não tenha acontecido nada com ela.
Peguei um táxi, ainda mal acostumado por andar em Nova York e cheguei ao hospital. Descobri então que ela estara no mesmo quarto de nossa bisavó.
- Oi.... - eu disse enquanto entrava no quarto.
Foi a pior coisa do mundo ver SeuNome toda entubada e respirando através de aparelhos.
Vi Natália sentada em uma poltrona aparentemente desconfortável com os cotovelos apoiados sobre as pernas e as mãos cobrindo o rosto. Imediatamente a ardencia em meus olhos aumentou e comecei a chorar.
Mas, o que fizeram com ela?

Nenhum comentário:

Postar um comentário