domingo, 3 de fevereiro de 2013

Capítulo Sete - Marrying the danger.

Eu não estava acreditando no que estava acontecendo comigo, eu não sabia o que estava dando mais certo, porque ne, o trabalho com Ian deu super certo, ele está até dispensando o futebol e o baseball para fazer companhia pra mim! Os preparativos pro baile estão indo muito bem e,só falta eu comprar meu vestido. Vou ir hoje com a Natália e a Elena. Sim ela veio pra cá, e vai dormir lá em casa, e vai até no baile porque ela já estudou lá na Secundária de New York.
O sinal tocou dando fim a mais uma aula chata de aritmética. Fechei meus livros e sai buscando meu armário.
- Olá! - Ian disse se pendurando na porta do meu armário, sorrindo e arqueando as sobrancelhas.
- Oi Ian.
- Vai me dar um beijo não?
- Aqui?
- Claro.
- Ah não Ian...
- Quem tem que me preocupar sou eu to pedindo um beijo e você vai me dar oras.
- Depois..
Eu disse mas não adiantou, ele fechou a porta do armário, pegou em minha cintura, pressionou meu corpo contra a superfície fria de metal e colou seus lábios nos meus.
Sua mão saiu de minha cintura e foi parar em minhas costas, enquanto as minhas alisavam seus ombros e braços até pousarem em seus cabelos e desarrumá-los completamente. Pude sentir todos olhando pra nós com olhares confusos, as patricinhas estavam furiosas, eu pude imaginar, e os jogadores de baseball devem zuar o Ian depois.
Parti o beijo e abri meu armário de novo procurando um buraco pra enfiar a cara, até que Ian chegasse no meu ouvido :
- Hey, não fica com vergonha, tem aula de biologia agora. Vem, - Ele disse levantando sua própria mão como sinal para que fossemos de mãos dadas.
- Tem certeza?
- Mais que nunca.
Peguei na sua mão depois de te dar um beijinho demorado nas bochechas e fomos andando de mãos dadas até o outro bloco. Onde ficava o laboratório de biologia.
- Ian... - Eu disse subindo as escadas.
- Que foi?
- Porque fez aquilo? Porque me beijou na frente de todo mundo? Você vai ser muito zoado depois..
- Que se foda, gosto muito deles mas se forem meus amigos de verdade eles vão perceber que eu estou completamente apaixonado por você.
- Apaixonado?
- Sim.
- Apaixonado?
- Eu te amo, SeuNome.
Eu não disse nada, apenas sorri e empurrei seu corpo contra a parede ao lado da escada e colei nossos lábios.
Eu não acredito no que estava acontecendo, o menino mais gato, perfeito e gostoso (disso eu tenho certeza haha,parei) do colégio, disse que me ama. Além do mais, isso é tão importante pra mim quanto pra minha vingança que está chegando.
- Temos aula de biologia agora - ele disse partindo o beijo.
- Nerdisse pega?
- Acho que peguei de você.
- Também acho isso. - Ele disse me beijando de novo.
Sua língua pedia espaço e eu concedia, suas mãos passeavam pelo meu corpo até pararem em mimhas coxas e as apertarem com força. Enquanto as minhas arranhavam sua nuca e apertavam seus ombros. Cada vez que nossas línguas trocavam caricias, uma onda elétrica percorria todo o meu corpo, suas mãos suficientemente grandes entraram por debaixo da minha blusa e tocaram minhas costas,barriga e peitos, enquanto as minhas procuravam sua bunda. É eu sou tarada por mãos e bundas, tem algum pro blema? Ata, pensei que tinha.
Suas mãos foram para minha barriga, alisando pra cima e pra baixo fazendo com que eu me arrepiasse. Nós nos beijavamos tanto que minha boca já estava dormente, mas ninguém ali pretendia parar. Não até..
- Lugar de sexo é no motel, vocês por favor queiram me acompanhar até a minha sala.
Partimos o beijo e nos entreolhamos assustados. Ian limpou levemente a boca com as costas do braço e arqueou a sobrancelha lançando um olhar de desafio para o Sr.Salvatore que, não se intimidou nem um pouco enquanto eu buscava um lugar pra enfiar a cara. Eu não sabia se ria ou se chorava, dizia a mim mesma o tempo inteiro que eu era uma aluna exemplar e não poderia ir para a diretoria, de jeito nenhum.
Sr.Salvatore fechou a porta. Eu e Ian nos entreolhamos novamente, então ele começou.
- Eu sei como é essa adolescência, hormônios aflorados, mas... vocês poderiam ir para outro lugar fazer isso, não aqui, nas dependências escolares.
- Nós vamos fazer aonde bem quisermos a hora que bem quisermos. Independentemente das “ dependências escolares “. - Ian disse lançando mais uma vez um olhar de ódio pro diretor e eu fiz uma cara de “ mas o que você está fazendo seu imbecil “ e ele murmurou um fica calma. Como ficar calma? Não sei.
- Sr. Somerhalder queira abaixar seu tom de voz e escolher melhor as palavras antes de se dirigir a mim.
- Me desculpe mas de velho aqui só existe VOCÊ - Ele destacou o você para que ele perceba o quanto ele não têm respeito ao Sr.Salvatore muito menos amor a vida - Então, não é necessário VOCÊ me chamar de senhor. Porque eu não sou um VELHO que come menininhas.
- CHEGA! DOIS DIAS DE SUSPENSÃO PARA OS DOIS! SUMAM DAQUI ANTES QUE EU OS EXPULSE.
Saímos e começamos a rir lá fora enquanto desciamos as escadas.
- Agora é sério SeuApelido. Eu odeio aquele cara?
- Ah para Ian! Só porque ele comeu a sua ex?
- Ele não simplesmente comeu a Nina, ele comeu ela enquanto eu estava com ela.
- Vamos combinar que a Dobrev não é lá muito confiável para um relacionamento.
- Tá com ciúmes dela?
- Não, estou dando minha opinião.
- Odeio ele.
- Quer voltar pra Nina?
- Não.
- Então deixa esse cara em paz, antes que eu seja expulsa porque eu não posso ser.
- Vou estragar sua reputação de nerd.
- Naaaaaaão!
- Vou sim!
- Não, por favoor!
- Vou, vou,vou..!
- Não Ian Pára!
- Anda, vamos pegar nossas coisas logo pra irmos para casa.
- Espera, você me cansou.
- Eu te carrego, vem.
- Pirou?
- Para de show - Ele disse e me pegou pelas pernas e me colocou deitada em seu ombro.
Comecei a gritar sem parar e a bater em suas costas e chutar sua barriga.
- Ian, me larga! Agora!
- Shhhhhhh para de gritar SeuNome, já estamos chegando na área dos armários.
- NÃO QUERO SABER!! ME PÕE NO CHÃO IANNN!
- Não - Ele disse rindo da minha cara, meu deus, aquela risada, socorro.
Chegamos até a área dos armários e ele me colocou no chão.
- Melhor assim - Eu disse ajeitando minha blusa.
- Que mané or, você estava até gostando.
- Que mané ando Ian, não viaja vai.
- Anda pega logo sua mochila e vamos sair desse paraíso - Ele disse sendo altamente irônico me fazendo rir.
Peguei minha mochila, e fomos andando até a garagem. Ele abriu a porta do carona pra mim e depois entrou.
- Põe o cinto.
- É daqui até ali Ian, não precisa.
- Teimosa, depois não reclama. Você vai precisar.
Ele disse isso e sem nem dar tempo de eu pegar o cinto ele arrancou com o carro me fazendo quase voar pra fora.
- Filho da puta!
- Cala a boca.
Ele disse e eu coloquei o cinto, ele dirigia bem, se não fosse pela velocidade. Estávamos no carro e eu nem prestei atenção nas ruas, até que vi o Central Parque passar.
- Ian!
- Que foi?
- Minha casa é pra lá!
- Quem disse que vamos pra sua casa?
- E não vamos?
- Não.
Fomos em silêncio até pararmos em um estacionamento. Era um condomínio, até bem bonito.
Ele estacionou o carro e pegamos o elevador.
- Você mora a q u i sozinho? - Eu disse olhando maravilhada o apartamento gigantesco na cobertura.
- Sim, meus pais moram no Canadá.
- Interessante.
Saí olhando a casa, estava na cozinha. Eu parecia uma criança admirada porque, aquele apartamento era incrivelmente lindo. Até que senti Ian me agarrar por trás.
Me virei para o beijar. Suas mãos logo desceram mais um pouco, parando espalmadas em minha bunda, e as minhas deslizaram lentamente pelo seu tórax e abdômen, saboreando cada milímetro do trajeto. Ian continuou descendo uma de suas mãos até a minha coxa, e a puxou pra cima, fazendo meu joelho ficar na altura de seu quadril. Entendendo o que ele queria (me carregar pra algum lugar), eu subi novamente minhas mãos até seus ombros e me impulsionei pra cima, envolvendo sua cintura com minhas pernas. Agradecendo com gemidos baixos enquanto me beijava, ele deu alguns passos às cegas, segurando firme em minha bunda enquanto eu voltava a agarrar seus cabelos da nuca. Mais alguns passos adiante e eu estava sentada sobre algo plano. Tateei a superfície, enroscando meus dedos em alguns fios inesperados, e percebendo minha curiosidade, Ian partiu o beijo e disse, com a boca avermelhada e um olhar meio enfezado:
- Quer fazer o favor de parar quieta? Olhei pra baixo, e me vi sentada sobre a mesinha do telefone, que tinha sido empurrado pro lado e caído no sofá, deixando sobre a mesa apenas sua fiação. Ah, tá, agora eu entendi.
- Foi mal – murmurei, sorrindo sem graça pra ele, que revirou os olhos com um sorriso de canto e voltou a me beijar logo depois. Sem tempo a perder, enfiei minhas mãos por debaixo de sua blusa branca, tocando sua pele quente, e as deslizei até descobrir seu abdômen todo. Com uma das mãos, puxei-o pra mais perto pelo cós da bermuda, e ele resolveu tirar a blusa, puxando-a pra cima pela parte de trás e jogando-a longe em dois segundos. Assim que se aproximou novamente, Ian avançou em meu pescoço, dando beijos e leves chupões pela região. Agarrei com mais força seus cabelos, enquanto fincava minhas unhas da outra mão em seus ombros divinos. Ele continuou descendo seus beijos até meu colo e desabotoou um dos dois botões da minha camiseta preta, que só serviam pra regular o decote. Beijou de leve o local onde o botão cobria, e fez o mesmo com o segundo botão. Ele ergueu o olhar na minha direção, sorrindo pervertidamente, e depois suas mãos foram até o fecho do meu sutiã por baixo da blusa, levando-a junto. Tirei-a na mesma hora, com a ajuda desnecessária dele, e assim que ela voou pra algum lugar, sua boca estava grudada na minha novamente. Já bastante ofegante, eu acariciava seus braços e peito, sentindo seus dedinhos ágeis puxarem as alças de meu sutiã e fazendo-as escorregarem por meus ombros. Com uma mão firme envolvendo sua nuca e mantendo seus lábios firmemente colados nos meus, eu lutava contra o botão de sua bermuda, que não queria abrir de jeito nenhum, com a outra mão. Pelo visto estávamos perdendo o jeito, porque Ian também parecia estar com dificuldades com meu sutiã, mesmo usando as duas mãos para tirá-lo, até que ele se irritou e me afastou de leve.
- Resolve o meu problema que eu resolvo o seu, pode ser? – ele ofegou, atordoado, e eu assenti na hora, tirando o sutiã com facilidade enquanto via a bermuda dele descer até alcançar o chão. Achando graça do momento complicado, voltamos a nos beijar com um sorriso, e eu senti seu queridinho dar sinais empolgantes de vida mais embaixo. Abracei seu pescoço com mais força enquanto ele apertava meus seios e soltava alguns gemidos roucos, e passei a mordiscar e sugar o lóbulo de sua orelha com vontade. Ian subiu uma de suas mãos até minha nuca, agarrando meus cabelos, e passou a outra por debaixo da minha coxa, apertando seu interior e me puxando pra mais perto. Desci uma de minhas mãos até encontrar o volume que procurava, e fiz carinho de leve sobre a boxer, fazendo-o inspirar ruidosamente e buscar meus lábios com urgência. Ele podia ser bem exigente quando provocado. Assim que voltamos a nos beijar, sua mão contornou minha coxa, ficando sobre sua parte superior, e subiu até o botão da minha calça. Sem querer romper o beijo, mas com o mesmo problema de antes, ele tentava em vão abrir o botão, até que eu segurei suas mãos e o ajudei, com vontade de rir por vê-lo tão destrambelhado. Obstáculos vencidos, não demorou muito pra minha calça e calcinha estarem espalhadas pela sala. Deslizando suas mãos desde o meu joelho até meu quadril, Ian segurou meu rosto com uma delas, embrenhando as pontas de seus dedos em meus cabelos por trás da orelha, e com a outra tocou minha intimidade devagar. Ele me beijou na mesma hora, só pra me provocar mais ainda. Igualmente dedicado a me beijar e a mexer seus dedinhos mágicos, ele não demorou muito a me levar ao primeiro orgasmo do dia, sorrindo orgulhosamente depois do feito. Incrível como ele sabia exatamente onde investir pra me fazer pirar. Sentindo algumas mechas de cabelo grudarem em minhas costas por estar suada, eu voltei a espalhar beijos por seu pescoço, porque hoje aquela área parecia estar especialmente perfumada. Me aproveitando da distração dele, minhas mãos foram descendo até encontrarem o elástico de sua boxer, e nem preciso dizer que ela já estava no chão em menos de dois segundos. Me afastei de seu pescoço e envolvi seu membro com uma mão, mantendo nossas testas unidas. Comecei a masturbá-lo rapidamente, sentindo Ian apertar minhas coxas com força e afundar seu rosto em meu pescoço. Seus músculos do abdômen se contraíam enquanto eu acariciava sua nuca com a mão livre e beijava seu ombro, que estava próximo da minha boca. A respiração falha e quente dele no meu pescoço estava me arrepiando inteira, ainda mais quando ele começou a gemer baixo bem ao pé do meu ouvido. Quando já estava nítido que ele se segurava pra não acabar com a festa, ele segurou seu pênis, me fazendo soltá-lo, e abriu a gaveta da mesinha, tirando um preservativo dela. Ele mesmo colocou a camisinha em tempo recorde, considerando-se que eu beijava seu pescoço feito uma desvairada, e me pegando de surpresa por sua rapidez, me penetrou de uma vez só e com força. Soltei um gemido alto, que logo foi abafado pela boca dele, e finquei minhas unhas em seus braços. Ian continuou investindo rápida e furiosamente, gemendo contra meus lábios, e segurava firme em minha cintura, me puxando pra si a cada investida. Estávamos realmente urrando, suados e com os músculos totalmente tensos de prazer, até que nossos gemidos foram ficando cada vez mais cansados e ele finalmente gozou, agüentando até eu atingir meu segundo orgasmo. De olhos fechados e com a testa unida à dele, eu apenas tentava recuperar o fôlego enquanto sentia sua respiração quente em meu rosto. Ian acariciou de leve minha bochecha com uma mão, e eu abri os olhos, vendo um sorrisinho fofo surgir em seu rosto.
- Na mesinha do telefone, Ian? – cochichei, rindo baixinho e mordendo meu lábio inferior dormente, fazendo-o revelar seus olhos intensamente brilhantes
– De novo?
- Me desculpe, vou tentar me esforçar mais pra chegar ao sofá nas próximas vezes – ele murmurou, dando uma piscadinha marota e me dando um selinho demorado logo depois. É, acho que o dia ia ser bom.

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